Atarracado e feio, mas feliz
Na final do Campeonato Brasileiro de 1999 entre Corinthians e Atlético Mineiro, antes da primeira partida que aconteceria em Belo Horizonte, no Mineirão, a equipe paulista estava concentrada num hotel na
cidade de Atibaia, no interior do estado de São Paulo.
Nas concentrações até para passar o tempo, descontrair e eliminar tensões, os atletas costumam jogar bilhar, cartas, curtir música e também rola muito bate-papo e foi num deles que eu estava num grupo de
companheiros todos casados, menos eu, solteiro.
Entre os vários assuntos, quis saber como eles conquistaram suas esposas e ai rolou o seguinte:
O atacante Marcelinho Carioca foi o primeiro a se manifestar e foi logo mandando, a conheci numa igreja, nos apaixonamos e dali para o casamento foi um tiro curto.
Já o colombiano Rincón, que havia sido casado duas vezes, o seu terceiro e segundo ele, um feliz casamento, foi com uma brasileira que ele conheceu num animado pagode.
Pra não fugir das origens, o elétrico atacante Edilson “Capetinha” disse que conheceu sua amada mineirinha num trio elétrico na Bahia.
Curioso foi o caso do volante Amaral. Disse que foi passear no bairro da Liberdade e uma japonesinha ficou encantada com a sua beleza e com os olhinhos puxados do bom Amaral e o amor à primeira vista foi
confirmado no altar.
Porém a situação mais interessante foi a do atacante Mirandinha, um sujeito atarracado, pequeno e feio pra chuchu. Mirandinha disse que certa noite foi a um forró e se encantou com uma bela morena. Convidou-a
para dançar e ela aceitou. E ai começou um breve diálogo: “você dança muito bem e ela respondeu, você também. Você fala muito bem e ela disse você também. Você vem sempre aqui e ela retrucou, eu também e
finalmente a frase mágica: você é muito bonita e ela emendou: você até que é simpático. Casaram-se e foram felizes.
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